Carro foi arrastado por todo o estacionamento externo da quadra 402 Norte
Na manhã seguinte à chuva que assustou Brasília nessa terça-feira (16/12), a Secretaria de Estado da Defesa Civil do DF começa a vistoriar as áreas atingidas. O Plano Piloto contabilizou prejuízos aos moradores, principalmente para os que usam as garagens dos prédios. Um dos carros estacionados na quadra 402 da Asa Norte foi arrastado pela correnteza
Os moradores do bloco F da 402 Norte acordaram assustados com os estragos. Assim que a chuva começou, todos os carros foram retirados da garagem, por medo de inundações. Apenas uma pessoa não conseguiu retirar o veículo, que permanece submerso. Ele aguarda a chegada dos bombeiros para a retirada da água.
A funcionária pública Marlene Farias, 45 anos, foi uma das moradoras que tinha o carro estacionado. "Com a força da correnteza, a água começou a levar todos os carros. Nós começamos a segurá-los para não serem levados", disse. "Essa água vem toda do Estádio Nacional. Ela não tem vazão e vem direto para a nossa quadra", acrescentou. Desde a última fote chuva, em 30 de novembro, a garagem do bloco G da mesma quadra permanece interditada.
A funcionária pública Marlene Farias, 45 anos, foi uma das moradoras que tinha o carro estacionado. "Com a força da correnteza, a água começou a levar todos os carros. Nós começamos a segurá-los para não serem levados", disse. "Essa água vem toda do Estádio Nacional. Ela não tem vazão e vem direto para a nossa quadra", acrescentou. Desde a última fote chuva, em 30 de novembro, a garagem do bloco G da mesma quadra permanece interditada.
O dono de um estúdio de fotografia da 311 Norte estima um prejuízo de R$ 70 mil em equipamentos eletrônicos. A loja fica no subsolo e foi totalmente inundada. Rodrigo Carleppi, 40 anos, conta que está no local há oito anos e nunca viu uma chuva desta proporção. " Quando me ligaram falando que tinha inundado, achei que era pouca coisa. Quando cheguei me assustei. O prejuízo é grande, principalmente porque nada disso tem seguro", disse.
A funcionária pública Marlene Farias, 45 anos, foi uma das moradoras que tinha o carro estacionado. "Com a força da correnteza, a água começou a levar todos os carros. Nós começamos a segurá-los para não serem levados", disse. "Essa água vem toda do Estádio Nacional. Ela não tem vazão e vem direto para a nossa quadra", acrescentou. Desde a última fote chuva, em 30 de novembro, a garagem do bloco G da mesma quadra permanece interditada.
O dono de um estúdio de fotografia da 311 Norte estima um prejuízo de R$ 70 mil em equipamentos eletrônicos. A loja fica no subsolo e foi totalmente inundada. Rodrigo Carleppi, 40 anos, conta que está no local há oito anos e nunca viu uma chuva desta proporção. " Quando me ligaram falando que tinha inundado, achei que era pouca coisa. Quando cheguei me assustei. O prejuízo é grande, principalmente porque nada disso tem seguro", disse.
Na mesma quadra, o funcionário de uma academia ficou preso e precisou ser socorrido pelos bombeiros através da passagem de ar que liga o subsolo ao térreo do bloco comercial. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele é um dos últimos a sair da estabelecimento e dormia quando a chuva começou. Ele só acordou quando o dono da academia o ligou preocupado com a chuva.
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