Codeplan mostra que geração de empregos e grande visibilidade da cidade foram as principais responsáveis por análise favorável
Apesar de triste, a derrota do Brasil diante da Alemanha, por 7 x 1, e a consequente eliminação da Copa do Mundo, não apaga a avaliação positiva que o brasiliense faz quanto à realização do Mundial na cidade.
O Jornal Daqui participou de uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (10), Onde o presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Júlio Miragaya, revelou que a avaliação do torcedor local é favorável.
"Fizemos uma primeira avaliação na qual concluímos que 60% dos brasilienses veem a Copa do Mundo de maneira positiva. Após o Mundial, vamos divulgar uma segunda análise na qual, acredito, os números se manterão favoráveis", destacou Miragaya, apontado a geração de emprego, o crescimento do turismo e a visibilidade de Brasília em nível nacional e internacional como fatores que contribuíram para esse índice.
A conclusão da Codeplan é que Brasília provou sua capacidade de organizar grandes eventos e de tirar proveito deles para crescer. "Estamos falando em crescimento econômico, desenvolvimento social e outros setores que apresentaram alta em virtude da realização da Copa do Mundo", ponderou o presidente da Codeplan.
A Codeplan acredita que, até o fim do Mundial, a expectativa é que Brasília ocupe lugar de destaque em relação às demais 11 cidades-sede. As estimativas mostram a capital em segundo lugar em número de público. O Mané Garrincha, por exemplo, fechou a primeira fase da competição com 273.751 espectadores em quatro partidas, atrás apenas do Maracanã, no Rio de Janeiro, que recebeu mais de 74 mil torcedores em cada um dos cinco jogos que sediou.
Durante a coletiva desta quinta-feira, a Codeplan também apresentou dados relacionados a vários índices de desenvolvimento econômico e social, ao traçar um paralelo contextual com os cinco anos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) em que o Brasil conquistou a Copa do Mundo.
RETORNO – Quanto aos investimentos, a Coordenadoria de Comunicação para a Copa (ComCopa) divulgou que para cada R$ 1 investido pelo Governo do Distrito Federal, apenas no Estádio Nacional Mané Garrincha, outros R$ 4 foram assegurados e serão convertidos em infraestrutura, mobilidade urbana e segurança. "Além do desenvolvimento econômico e social, o principal legado desse Mundial é a evolução de Brasília como cidade e a melhora da autoestima do brasileiro como cidadão", finalizou Miragaya.
Quanto à previsão financeira, a ComCopa acredita na movimentação de R$ 8,4 bilhões em Brasília após os sete jogos. Além disso, foram gerados dois mil empregos, direta e indiretamente, o que teve impacto na economia local em aproximadamente R$ 12 milhões.
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