Secretaria de Comunicação Social
Cerca de 40% das treliças da cobertura, cada uma com 68m de comprimento e 12m de altura, já foram içadas
O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha encerrou o mês de janeiro com 89% das obras concluídas. A construção segue em ritmo acelerado e cumpre o cronograma estabelecido pela FIFA. A Ecoarena será palco, em 15 de junho, da abertura da Copa das Confederações da FIFA 2013 e receberá o número máximo de jogos da Copa do Mundo da FIFA 2014, sete ao todo.
"Estamos na reta final e a todo vapor. Temos várias frentes de trabalho que atuam no acabamento da estrutura, dos vestiários aos camarotes; na preparação das arquibancadas para a colocação das cadeiras; e no içamento das treliças que servirão de base para a membrana da cobertura. A inauguração do estádio será feita em 21 de abril, data do aniversário de Brasília", comemora o governador Agnelo Queiroz.
Atualmente, cerca de 40% da segunda fase da montagem da cobertura – que consiste na instalação das treliças, estruturas constituídas por tubos metálicos – já está concluída. No total, serão 48 armações, cada uma com 68m de comprimento e 12m de altura, conectadas aos cabos de sustentação içados no fim de dezembro. A terceira e última etapa da cobertura, que será iniciada em breve, será a colocação da membrana.
A cobertura do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha é uma das inovações tecnológicas que a obra exibe. Funcionando como sistema de "roda de bicicleta invertida", ela é composta por uma estrutura tensionada com cabos e treliças metálicas e revestida por uma membrana de 90 mil m².
Além da cobertura, importantes etapas da obra da Ecoarena estão com execução avançada, como as áreas de alvenaria, divisória e piso, que registram 90% de conclusão. As instalações elétricas estão com 79% de finalização, mesmo percentual das instalações hidráulicas e sanitárias.
Vale lembrar que já estão prontas as arquibancadas inferior, superior e intermediária; os 288 pilares, com mais de 36m de altura livre e que rodeiam a arena formando a área de acesso, e o anel de compressão, com 1km de extensão por 22m de largura.
Legado – A Copa das Confederações da FIFA 2013 e a Copa do Mundo da FIFA 2014 são grandes potencializadores de investimentos importantes para a capital federal. Apenas pelo fato de Brasília ser sede dessas competições, o governo federal está investindo mais de R$ 3 bilhões em obras de infraestrutura, mobilidade urbana e segurança no DF, o que comprova o poder transformador desses eventos.
Além da construção do Estádio Nacional, que será um instrumento de desenvolvimento econômico e social, com geração de emprego e renda, a área central da capital federal será reestruturada a partir de um conjunto de projetos de urbanização e paisagismo. As obras vão melhorar o fluxo de pedestres, ciclistas e veículos em um raio de 3km da Ecoarena, além de integrar áreas do Entorno que hoje estão isoladas e contribuir com a sustentabilidade em toda a região.
"Vamos revitalizar a área central, priorizando a acessibilidade do pedestre e do ciclista e criando áreas de convivência, como o Jardim Burle Marx, entre a Torre de TV e a Rodoviária do Plano Piloto. São inúmeras intervenções que serão realizadas antes da Copa das Confederações, entre a Copa das Confederações e a Copa do Mundo e após a Copa do Mundo. Todas com foco no cidadão brasiliense, no legado que ficará para a cidade e no atendimento aos turistas durante os grandes eventos internacionais", afirmou o secretário Extraordinário da Copa, Claudio Monteiro.
Ecoarena – O estádio caminha para ser o primeiro na história a receber o certificado máximo de sustentabilidade. O selo Leed Platinum ― entregue após a conclusão da obra ― é reconhecido internacionalmente e garante que a construção é altamente sustentável. Hoje, nenhum estádio de futebol no mundo possui o selo Platinum.
O conceito de arena verde começou ainda na criação do projeto. São usados materiais recicláveis ou reciclados na construção. Tudo o que saiu do antigo estádio foi reaproveitado na própria obra ou em cooperativas de reciclagem do Distrito Federal.
Multiuso – O estádio terá assentos marcados e retráteis, a uma distância inicial de apenas 7,5m do campo de futebol. Este, por sua vez, foi rebaixado 4,8m de sua altura original, permitindo maior visibilidade para todo o público. Todos os cerca de 71 mil assentos serão cobertos.
Construído como arena multiuso, a estrutura é adaptada para a realização de grandes eventos nacionais e internacionais. O estádio passará por licitação para que uma empresa especializada em entretenimento o administre e garanta um calendário de eventos, aquecendo, assim, o setor de Serviços, como bares, hotéis, restaurantes e táxis. Será um centro de convivência e lazer, com teatro, cinema, dois restaurantes, lanchonetes, bares e lojas. Dessa forma, haverá geração de emprego e renda e melhor qualidade de vida para a população.
"Estamos na reta final e a todo vapor. Temos várias frentes de trabalho que atuam no acabamento da estrutura, dos vestiários aos camarotes; na preparação das arquibancadas para a colocação das cadeiras; e no içamento das treliças que servirão de base para a membrana da cobertura. A inauguração do estádio será feita em 21 de abril, data do aniversário de Brasília", comemora o governador Agnelo Queiroz.
Atualmente, cerca de 40% da segunda fase da montagem da cobertura – que consiste na instalação das treliças, estruturas constituídas por tubos metálicos – já está concluída. No total, serão 48 armações, cada uma com 68m de comprimento e 12m de altura, conectadas aos cabos de sustentação içados no fim de dezembro. A terceira e última etapa da cobertura, que será iniciada em breve, será a colocação da membrana.
A cobertura do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha é uma das inovações tecnológicas que a obra exibe. Funcionando como sistema de "roda de bicicleta invertida", ela é composta por uma estrutura tensionada com cabos e treliças metálicas e revestida por uma membrana de 90 mil m².
Além da cobertura, importantes etapas da obra da Ecoarena estão com execução avançada, como as áreas de alvenaria, divisória e piso, que registram 90% de conclusão. As instalações elétricas estão com 79% de finalização, mesmo percentual das instalações hidráulicas e sanitárias.
Vale lembrar que já estão prontas as arquibancadas inferior, superior e intermediária; os 288 pilares, com mais de 36m de altura livre e que rodeiam a arena formando a área de acesso, e o anel de compressão, com 1km de extensão por 22m de largura.
Legado – A Copa das Confederações da FIFA 2013 e a Copa do Mundo da FIFA 2014 são grandes potencializadores de investimentos importantes para a capital federal. Apenas pelo fato de Brasília ser sede dessas competições, o governo federal está investindo mais de R$ 3 bilhões em obras de infraestrutura, mobilidade urbana e segurança no DF, o que comprova o poder transformador desses eventos.
Além da construção do Estádio Nacional, que será um instrumento de desenvolvimento econômico e social, com geração de emprego e renda, a área central da capital federal será reestruturada a partir de um conjunto de projetos de urbanização e paisagismo. As obras vão melhorar o fluxo de pedestres, ciclistas e veículos em um raio de 3km da Ecoarena, além de integrar áreas do Entorno que hoje estão isoladas e contribuir com a sustentabilidade em toda a região.
"Vamos revitalizar a área central, priorizando a acessibilidade do pedestre e do ciclista e criando áreas de convivência, como o Jardim Burle Marx, entre a Torre de TV e a Rodoviária do Plano Piloto. São inúmeras intervenções que serão realizadas antes da Copa das Confederações, entre a Copa das Confederações e a Copa do Mundo e após a Copa do Mundo. Todas com foco no cidadão brasiliense, no legado que ficará para a cidade e no atendimento aos turistas durante os grandes eventos internacionais", afirmou o secretário Extraordinário da Copa, Claudio Monteiro.
Ecoarena – O estádio caminha para ser o primeiro na história a receber o certificado máximo de sustentabilidade. O selo Leed Platinum ― entregue após a conclusão da obra ― é reconhecido internacionalmente e garante que a construção é altamente sustentável. Hoje, nenhum estádio de futebol no mundo possui o selo Platinum.
O conceito de arena verde começou ainda na criação do projeto. São usados materiais recicláveis ou reciclados na construção. Tudo o que saiu do antigo estádio foi reaproveitado na própria obra ou em cooperativas de reciclagem do Distrito Federal.
Multiuso – O estádio terá assentos marcados e retráteis, a uma distância inicial de apenas 7,5m do campo de futebol. Este, por sua vez, foi rebaixado 4,8m de sua altura original, permitindo maior visibilidade para todo o público. Todos os cerca de 71 mil assentos serão cobertos.
Construído como arena multiuso, a estrutura é adaptada para a realização de grandes eventos nacionais e internacionais. O estádio passará por licitação para que uma empresa especializada em entretenimento o administre e garanta um calendário de eventos, aquecendo, assim, o setor de Serviços, como bares, hotéis, restaurantes e táxis. Será um centro de convivência e lazer, com teatro, cinema, dois restaurantes, lanchonetes, bares e lojas. Dessa forma, haverá geração de emprego e renda e melhor qualidade de vida para a população.
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